Última alteração: 2025-07-18
Resumo
1 F.V. Mucomole; 2 C.A.S. Silva & 3 L.L.Magaia
1, * Universidade Eduardo Mondlane, CS-OGET — Centro de Excelência de Estudos em Engenharia e Tecnologia de Petróleo e Gás, Moçambique, Maputo.
1, * Universidade Eduardo Mondlane, CPE – Centro de Investigação em Energias, Moçambique, Maputo.
1,* Universidade Eduardo Mondlane, Departamento de Física, Moçambique, Maputo.
2 Universidade de Lisboa, Departamento de Engenharia Mecânica, Portugal, Lisboa, carlos.santos.silva@tecnico.ulisboa.pt.
3 Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Ciências, DMI — Departamento de Matemática e Informática, lourenco.l.magaia@uem.mz.
e-mail do autor correspondente: fernando.mucomole@uem.mz ou fernandomucomole1@gmail.com
Introdução/ contextualização: O equilíbrio de atividade humana assim como natural, descreve uma constante deposição de poluentes na atmosfera que são responsáveis pela distribuição desigual do recurso de potencial eólico necessário para produção de potência elétrica. Motivação: As depressões dos fluxos de circulação atmosférica transportam massas que se difundem como massa vento, criando instabilidade de potencial eólico localizada principalmente em características geoespaciais de África. Objectivos: Deste modo surgiu o objectivo de modelar e analisar a estimativa do potencial de energia eólica para geração de potência elétrica em África. Métodos: Foram utilizados métodos de aprendizagem por máquina (MLM), de problemas de valor inicial (IVP) na entrada, o recurso de coeficiente eólico calculado. Metodologia: Para tal, foram recolhidas amostras de energia eólica numa escala de 1 a 10 minutos no FUNAE, e numa escala de 1 hora no INAM, PVGIS, Meteonorm. Foi determinado o coeficiente eólico, e foi feita a avaliação do potencial de densidade de energia eólica. Resultados: A análise modelativa revela variabilidade da energia eólica com densidade líquida fluida na ordem de 3 a 7 m/s. A cobertura atmosférica influencia com transmissão absortiva de ordem de 0,82, contudo as estações relacionam-se na ordem de 0,84, apresentando uma forte dependência entre locais, e os principais preditores eólicos de coeficientes eólicos regressivos de ordem 0,92. Conclusões: Pode concluir-se que a região apresenta largas circulantes atmosféricas, de potencial estimado incrementativo com densidade contínua com o passar do tempo aproximado a 0,89, principalmente nas regiões costeiras e relevo aberto.
Palavras-chave: estimativa, modelação, potencial eólico, aprendizagem por máquina.