A sociedade é uma teia, nas quais cidadãos aprendem, produzem e reprendem conhecimentos e práticas que asseguram a sobrevivência no espaço ambiental. As mudanças dinamizadas pela inovação tecnológica, em termos de produção e consumo dos conteúdos audiovisuais, tendem influenciar  o comportamento dos cidadãos. Por isso, o presente artigo tem como o objectivo geral de dissertar o contributo das plataformas digitais para divulgação dos conteúdos de emergência e prevenção dos desastres naturais e os específicos descrever o consumo dos conteúdos de emergência e prevenção dos desastres naturais; aferir o nível de produção/divulgação dos conteúdos de emergência e prevenção dos desastres naturais nas plataformas digitais; e averiguar a tendência de consciencialização dos cidadãos em termos de responder a emergência e prevenção dos desastres naturais. A metodologia norteadora para o estudo cinge na abordagem quantitativa e explicativa baseada a pesquisa bibliográfica e documental, alinhada ao inquerido de perguntas fechadas na escala de Likert orientada para universo de 450 cidadãos com margem erro de 95% e faz-se análise de dados por regressão linear simples com apresentação de dados por tabelas. Relativamente aos resultados, estudo mostra que 40% dos cidadãos dificilmente têm recibo conteúdos de emergência e prevenção dos desastres naturais; 43 % revelam que há ínfima produção/divulgação dos conteúdos de emergência e prevenção dos desastres naturais e por fim 17% afirmam a inexistência dos conteúdos. Por consequência, há umas necessidades das instituições e ONG’s reforçarem a produção e reprodução dos conteúdos para alimentam as plataformas digitais e apesar de menos produção/e divulgação dos conteúdos para as plataformas digitais há uma tendência de moldar comportamento dos cidadãos nos momentos de emergência e prevenção dos desastres naturais.

Palavras-chave: plataformas digitais, informação, consciencialização,  riscos,  desastres naturais